Sobre a JMS
A JMS Organaria foi fundada em 2015 por Joaquim Manuel Silva e Celeste Silva, profissionais que contam com mais de duas décadas de experiência no campo da Organaria e, particularmente, na conservação e restauro de órgãos históricos, tendo atuado em países como Portugal, Espanha, Alemanha e Suíça entre outros. Assim, a JMS Organaria é uma empresa que já nasceu plenamente consciente das boas práticas no âmbito da alta Organaria, trabalhando em colaboração permanente com outras empresas com grande tradição no setor.
No âmbito da conservação e restauro de órgãos históricos, elabora estudo prévio; levantamento e diagnóstico ao estado de conservação do instrumento; peritagem técnica; plano de conservação intervenção e restauro.
A JMS Organaria oferece aos seus clientes a garantia de um trabalho de qualidade.
JOAQUIM SILVA - Natural da Freguesia de Areias – Santo Tirso , desde 1995 trabalha no campo da Organaria, tendo participado em numerosos projetos de construção de órgãos novos, bem como de restauro de órgãos históricos, colaborando com diversas empresas especializadas, num processo contínuo de especialização. Junto do mestre organeiro Georg Jann, trabalhou na construção de tubos de órgão, tendo trabalhado igualmente na empresa J. F. Organpipes Lda., tanto na construção de tubos labiais, como no desempenho da função de chefe da respetiva produção. Na empresa Orguian Lda., exerceu o cargo de chefe geral, supervisionando todo o processo de produção de tubos labiais metálicos, tubos de madeira e de palheta. A partir de 2002, por recomendação do mestre organeiro Georg Jann, aperfeiçoou-se na Alemanha, nas empresas Orgelbau Klais e Roman Saifert. Colaborou igualmente com as empresas Atelier Português de Organaria, Órganos Spaeth S.L. (Espanha) e Orgelbau Späth AG (Suíça), prestando o seu contributo nos mais diversos e importantes órgãos em Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Áustria e muitos outros. Em 2015 abriu a empresa própria, a J.M.S. Organaria, Unipessoal, Lda., na qual exerce a função de sócio-gerente. Trata-se de uma empresa altamente especializada no restauro de órgãos históricos, com destaque para o restauro do órgão histórico António José dos Santos da Igreja Matriz de Ribeirão (1874), do realejo histórico de Manuel de Sá Couto do Mosteiro de Santo Tirso (c.1819-1822), do realejo histórico de Manuel de Sá Couto da Igreja Matriz de Telhado (1837); do órgão histórico de Joaquim dos Santos Fonseca da Casa do Pastel de Bacalhau de Vila Nova de Gaia (c. 1863); órgão histórico António José dos Santos Júnior da Igreja Matriz de Rio Tinto (1884) ou do órgão histórico Augusto Joaquim Claro da Igreja Matriz de Gondifelos (segunda metade do século XIX).
Tem também atuado na construção de tubos de palheta, voltada tanto para o mercado nacional como para a exportação.
CELESTE SILVA - Natural de Burgães, Santo Tirso, é a única mulher portuguesa com especialização em construção e restauro de tubos de palheta. É especializada igualmente em construção e restauro de foles para órgãos. Iniciou em 1999, na Orguian Lda., na produção de canais, cunhas e linguetas, para os mais diversos tubos de palheta destinados a órgãos novos na Europa, Ásia e América. Especializou-se na área sob orientação do mestre organeiro Georg Jann. Em 2005 inicia o restauro de tubos de palheta para órgãos históricos, dando o seu contributo nos mais diversos e importantes órgãos em Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, etc., colaborando com o mestre organeiro Dinarte Machado, A.P.O de restauro, assim como as casas organeiras Orgelbau Späth AG e Organos Speath SL. Em 2015 passou a colaborar com a empresa Bom Organum Lda., adquirindo uma particular especialização na construção e restauro de Foles e nos mais delicados trabalhos com as peles, sob orientação de Helga Jann e Gerhard Besenreiter. Com o marido Joaquim Silva, na J.M.S. Organaria, prossegue no restauro de órgãos e construção de tubos de palheta, tendo trabalhado no restauro do órgão histórico António José dos Santos da Igreja Matriz de Ribeirão (1874), realejo histórico Manuel de Sá Couto do Mosteiro de Santo Tirso (c.1818-21), órgão histórico António José dos Santos Junior da Paróquia de São Cristóvão de Rio Tinto (1884), órgão histórico José António da Fonseca da Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau de Vila Nova de Gaia (1863) e órgão histórico Augusto Joaquim Claro da Igreja Paroquial de Gondifelos (segunda metade do século XIX).