O órgão histórico António José dos Santos (1874) de Ribeirão, Vila Nova de Famalicão, passou por uma profunda intervenção de conservação e restauro. Executada entre os meses de abril e outubro de 2016 pela JMS Organaria, esta intervenção recuperou a conceção organeira original, através do restabelecimento do diapasão, plano fónico e mecânica de notas e registos original daquele que foi o mais prestigiado mestre organeiro ativo no Norte de Portugal na segunda metade do século XIX, devolvendo, igualmente, ao instrumento o esplendor ornamental da sua caixa.

Órgão histórico de tipo português tardio, construído em 1884 por António José dos Santos Júnior, filho de António José dos Santos, reputado organeiro de Mangualde, com quem trabalhou estreitamente na reestruturação de alguns dos mais icónicos órgãos setecentistas da cidade do Porto na segunda metade do século XIX.

Restaurado por JMS Organaria 2019/2020

Órgão histórico construído em 188? pelo organeiro Augusto Joaquim Claro, (Penalva do Castelo, 1865-Esporões, Braga 1917)  Joaquim Claro Representou uma mudança de padrão no que respeita à criação organeira em Portugal, tendo sido o primeiro organeiro a introduzir a pedaleira nos órgãos portugueses.

Restaurado em 2021 pela JMS Organaria.

Órgão realejo histórico atribuído  foi o objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizada pela empresa JMS Organaria em 2023. 

Órgão realejo histórico atribuído a Manuel de Sá Couto, foi o objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizada pela empresa JMS Organaria em 2024. 

Órgão histórico construído por William Sweetland (1820-1910) em 1871, reconstruído por W. J. Burton de Winchester e reparado por Geo. Osmond of Tauton em 197? e montado na Igreja de Bunheiro - Murtosa em 2011 pela Oficina e Escola de Organaria. Restaurado em 2017 pela JMS Organaria.

O realejo histórico atribuído a Manuel de Sá Couto (1836) da Matriz de Telhado, em Vila Nova de Famalicão foi o objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizada pela empresa JMS Organaria em 2019. 

Órgão histórico, construído pelo organeiro, Augusto Joaquim Claro e mandado instalar no local em 1903 Augusto Joaquim Claro (Ínsua, Penalva do Castelo, 1865-Esporões, Braga 1917) estabelecido na capital minhota ao redor de 1885, bastante influenciado pela Organaria romântica europeia, ele construiu e remodelou inúmeros órgãos em Portugal.  Representou uma mudança de padrão no que respeita à criação organeira em Portugal, tendo sido o primeiro organeiro a introduzir a pedaleira nos órgãos portugueses.

Restaurado por JMS Organaria em 2022

Órgão realejo histórico atribuido?? Orgão de Origem Italiana foi o objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizada pela empresa JMS Organaria em 2023. 

 A decorrer 2024

O realejo histórico atribuído a Manuel de Sá Couto (c. 1819-1822) do Mosteiro de Santo Tirso fez o objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizada pelas empresas JMS Organaria entre os meses de setembro de 2017 e janeiro de 2018. Esta intervenção devolveu ao instrumento o seu plano fónico original, cuja sonoridade foi potencializada por uma harmonização a condizer com a estética organeira de Sá Couto, bem como o esplendor dos elementos artísticos que decoram a invulgar caixa que abriga esta autêntica joia organeira custodiada pelo concelho.

Órgão histórico português construído por José Joaquim da Fonseca, o mais reputado mestre organeiro com oficina na cidade do Porto na segunda metade do século XIX, congénere do órgão da Igreja Paroquial da Foz-do-Sousa, construído por Fonseca em 1863. Restaurado por JMS Organaria 2019/2020

Órgão realejo histórico atribuído a Manuel de Sá Couto (18??) da Igreja Matriz de S.Martinho de Bougado, Trofa foi o objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizada pela empresa JMS Organaria em 2023. 

O Órgão construído pelo organeiro, Merklin & Kuhn S.A. e instalado no Coro- de uma escola de Organaria bastante influenciado pela Organaria romântica europeia, Objeto de uma intervenção de conservação e restauro, realizado por JMS Organaria em 2023.

 A decorrer 2024